Qual a diferença entre Sound Branding e Music Branding?
Entenda como essas ferramentas podem impulsionar o marketing e ajudar a marca a crescer
Nós explicamos aqui o que é o Sound Branding e quais os benefícios que ele pode trazer para a marca. Mas há outra ferramenta poderosa para a comunicação, para a experiência do usuário (Sound UX) e para melhorar os resultados do marketing. Estamos falando do Music Branding, uma forma potente de criar e expandir a identidade sonora e musical da marca e criar afetos com os públicos.
O que é Music Branding?
Você já saiu de uma loja ou algum ambiente público porque a música soava desagradável aos seus ouvidos? Ou já permaneceu mais tempo porque a música estava agradável? O som está em toda a parte e nos atrai ou repele mesmo que a gente não perceba. O Music Branding cria a música ambiente das lojas e espaços físicos ou digitais, baseando-se nos atributos de personalidade, propósito e valores da marca, levando em consideração também a percepção dos clientes sobre ela.
Antes de criarmos o Music Branding, fazemos o estudo amplo que inclui o diagnóstico da marca, analisamos a concorrência, traduzimos sua personalidade em atributos musicais e, a partir dessa investigação, criamos as diretrizes que vão orientar a curadoria da música ambiente das lojas e a criação da rádio, onde são veiculados conteúdos sonoros relevantes para o negócio com foco na melhor experiência sonora do usuário (Sound UX), como músicas, mensagens, vinhetas, spots ou paisagem sonora.
Como fazer o Music Branding?
A metodologia de criação do Music Branding segue os mesmos princípios da metodologia do Sound Branding. Mas nesse caso, o projeto é mais ágil e dura em média um mês. A música ambiente integra uma rádio customizada que é reproduzida nos seus espaços físicos, lojas ou na própria empresa, com o objetivo de proporcionar aos clientes e colaboradores, a melhor experiência sonora.
Enquanto o Sound Branding cria a música autoral sob medida para a marca, o Music Branding faz a curadoria de músicas já produzidas por artistas do mundo todo. A partir daí, criamos a música ambiente das lojas de acordo com as diretrizes estabelecidas e de uma forma que provoque sensações positivas nas pessoas.
A música ambiente estimula as emoções, cria vínculo e ativa a memória afetiva associada à marca nos públicos e colaboradores, podendo influenciar em até 28% na decisão de compra.
Um dos exemplos que gostaríamos de citar é o projeto de Music Branding que desenvolvemos para o supermercado St Marche. Fizemos o estudo da marca, criamos a seleção da música ambiente para as lojas e a rádio exclusiva que acompanha a jornada do cliente.
Um elemento que chama a atenção nesse projeto, é a comunicação verbal que ficou muito reconhecida pelos clientes através das mensagens com a voz da marca, num tom verbal relaxado e próximo, que torna a experiência de compra mais acolhedora. Muitos reconhecem a voz e até conversam com ela, além de pedirem a música ambiente para tocarem em seus eventos.
A música ambiente acompanha os clientes nas 21 lojas do St Marche, situadas em bairros nobres de São Paulo, como Brooklin, Alphaville, Higienópolis e Mooca. O atributo – brasileira -, por exemplo, assegura a presença de artistas nacionais na playlist, que vai do chorinho a nomes atuais como Céu, Marisa Monte, Celso Fonseca e Tulipa Ruiz até os clássicos Novos Baianos e Mutantes.
Cada marca vai ter uma necessidade específica. Se ela é anunciante e tem lojas físicas, vai precisar de Sound e Music Branding; se ela tem apenas pontos de venda, o Music Branding vai ser seu maior aliado; se a empresa se comunica através das mídias digitais e tradicionais ou tem um endomarketing forte, ela precisa do Sound Branding. Ambas as ferramentas podem ajudar a expandir a presença da marca em plataformas diferentes.
Se você quiser se aprofundar mais no Sound Branding e no Music Branding, é possível encontrar o livro da Zanna. Você também pode conhecer outros clientes que já trabalharam com a gente ou mandar uma mensagem pra gente.
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